Cruzadas, tuas pernas.
Embaraçados, teus braços.
Um jogo de perguntas sem respostas.
Beijos, carinho e abraços.
Delator, teu coração.
Perdido, em tua amplidão.
Simples, a poesia.
O fim, o começo e o desvario.
Solitude e melancolia.
Corpos destinados ao vazio.
Delator, teu coração.
Perdido, em tua amplidão.
O que o homem faz,
senão encontrar em ti
conforto, amor e paz?
Lábios tocando a face.
A trama, o som, o desenlace.
Acariciando a própria tez, Narciso.
Um poeta indeciso...
amando sempre como na primeira vez.
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